quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Espirito de Natal

Esta história é sobre o espirito do natal, não aquele com o proposito banal.
Esta história que fique registrado é sobre um espirito que veio para todo aquele que precisa ser vingado.
Era uma vez Juca, um garoto mal que como tal queria a vantagem em tudo e sendo assim andava a aprontar sem nem pestanejar.

Ladrão conhecido fez vários “amigos”, se dizia destemido e por todos era temido.
Era uma noite antes do natal e Juca foi fazer seus corres pois para ele já era normal.
Pegou seu boné, casaco, bermuda e chinelo e quase se esqueceu do item principal, um 38 prateado fenomenal.

Já era noite, pouca gente na rua, mas espere ao longe Juca vê: um senhor que distraído deve ser.
Juca se aproxima com malicia e com um movimento rápido fala: - Mãos ao alto isto é um assalto.
O senhor que com medo esta, fica indignando e em Juca lhe um soco dá.
Juca toma um susto e com seu trabuco 5 tiros disparados no senhor desamparado.
-Velho burro, isso que ganha me dando um murro.

Juca saiu feliz, levando dinheiro e celular do pobre velho que jazia ali.
Chegando em casa foi se arrumar, boné, relógio e por fim se perfumar pois a balada ele queria encarar.
De repente a luz acaba e Juca então fala: - Maldição! O que faço agora então?

Nesse momento Juca ouve passos, se vira, mas no escuro ele consegue apenas usar o tato.
-Quem esta ai? Fala logo antes que eu atire em você daqui.
Juca ouve uma vós então
-Garoto levado! Não se arrepende do que você fez de errado?
Juca olha para a porta e corre porem tropeça e o sangue escorre.
Ele se levanta com a mão na testa e na frente dele esta um homem, gorro vermelho e saco na mão e joga para Juca 5 pedaços de carvão.

-O que é isso? Saiu de algum circo?
O homem fala então.
- Menino levado, matou aquele pobre coitado só que esta é a noite antes do natal e hoje você vai pagar por esse pecado mortal.
Em um movimento rápido, Juca esta dentro do saco.
No dia seguinte, a casa de Juca esta cheia, repórteres, policia e curiosos todos vieram com o mesmo proposito.

Juca estava dentro do saco amarrado, pendurado no meio da sala, sangue pingando no chão em cima de 5 pedaços de carvão.

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